Observese, porém, que Sá Nogueira não esclarece por que motivo é melhor «mais/menos de». Seja como for, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa classifica mais de como locução pronominal indefinida, na acepção de «para cima de»: «Comeram mais de metade do bolo».
Assimsendo, e apesar de se considerar, na citada gramática, que existe uma solução preferencial (que será a 3.ª pessoa do plural), a opção pela 3.ª pessoa do singular estará sempre dependente, na verdade, da intenção do emissor da mensagem (de dar mais ou menos enfoque ao respectivo sujeito).
Lisboa Bairro da Bica, ano de 1962 ou 1963. Saiba o que pode, ou não, acontecer. Criação de páginas de acesso a dados, para disponibilizar acesso dinâmico a dados numa rede ou Intranet/Internet; O vai e vem entre a terra e os céus balança o leitor entre várias dimensões, gerando náuseas ou felicitações.
doque. que. pronome relativo. 1. Usa-se para introduzir uma frase ou oração relativa, servindo de sujeito e relacionado com um antecedente (ex.: o homem que viu o
Cantarei até que a voz me doa» ou «Dormirei até que esteja recuperado» são expressões que considero correctas e que não me causam dúvida: Por conseguinte, não se trata de um uso inadequado do morfema que, mas, sim, de uma das muitas funções que o mesmo pode desempenhar — partícula expletiva.
Arecorrente dúvida na utilização do porque e do por que nas frases interrogativas aqui clarificada – segundo a norma do português de Portugal (que não a do Brasil) –, neste trecho integralmente retirado, e com a devida vénia, da Gramática-Prontuário da Língua Portuguesa, de Álvaro Garcia Fernandes (Lello Editores, págs. 175-177).
Defacto, ouvimos às vezes de modos que (= de maneira que e não de maneira a) em vez de de modo que. Assim é que está certo. Um exemplo: «Ele come demasiado, de modo que está muito gordo.». O nome Laissa (ou Laíssa) A locução «a modo(s)
Antesde avançarmos sem medo para a Grande Questão do «Porque», deixem-me falar-vos do «de que». Conta Fernando Venâncio que uma amiga sua achava ser um grande erro a construção «informar de que». O professor, com infinita paciência, lá explanou as razões por que a construção é correctíssima. Atrevi-me a comentar que,
Aregra é esta, como se vê: a preposição de não se contrai com o artigo, quando ela está ligada não ao artigo, mas a uma palavra que venha mais à frente, depois do artigo. Eis alguns exemplos em que a preposição de não se contrai com o artigo: c) "Apesar de os esforços terem sido" d) "O caso de o António ser trabalhador"
Alocução ou seja liga duas palavras ou duas frases, a segunda das quais explica ou, de certo modo, rectifica a anterior (= isto é; ou melhor; quer dizer – cf. edição de 1999 do dicionário brasileiro Aurélio).. Trata-se de expressões invariáveis (ou seja, isto é, etc.), como indica o gramático brasileiro Napoleão Mendes de Almeida (Dicionário de Questões
Oque ou o quê são construções corretas. Sendo compostas por duas palavras, a escrita de forma junta - oque - está errada. Que é um pronome indefinido sinônimo de qual coisa.
Observase, no entanto, com bastante frequência no discurso dos falantes, a supressão da preposição de (mas também de outras) antes do que pronome relativo, ou do que conjunção integrante. Vejam-se, novamente, os exemplos apresentados em i) e ii), mas agora com supressão da preposição: iv) «Este é o filme que te falei.»
Alocução antes que introduz uma oração adverbial cujo verbo está no modo conjuntivo («antes que perguntes, tenho de confessar uma coisa»; «antes que perguntasse, deram-lhe a triste notícia»; cf. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa).A locução antes de usa-se em expressões nominais («antes d a partida, deram-lhe a triste notícia») ou com orações
Reparese: «No que toca à condição humana /No que lhe toca; No que diz respeito à condição humana/ No que lhe diz respeito.» Pode consultar estas e outras aceções do verbo tanger em Dicionário Houaiss da língua portuguesa ou no Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
Seique este problema já foi abordado, mas parece-me não ter ficado bem explícito, o que seria mau. De facto, dizer-se ou escrever-se «(Algo) é preferível do que (outro algo)» é verdadeira calinada e erro, ou entendem que não? É que se trata de uma redundância que acho que denota ignorância em relação ao significado de
. stwqaxl870.pages.dev/381stwqaxl870.pages.dev/452stwqaxl870.pages.dev/378stwqaxl870.pages.dev/946stwqaxl870.pages.dev/145
do que ou que